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Economia

Emprego formal no comércio paulistano cresce 1,3% em dezembro

Setor encerrou com pior saldo de empregados da série histórica

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Emprego formal no comércio paulistano cresce 1,3% em dezembro

O comércio paulistano terminou 2013 com 1,02 milhão de empregados formais, volume 1,3% superior ao registrado um ano antes. Esta foi a segunda pior taxa de doze meses, à frente apenas de julho, que marcou crescimento anual de 1,2%. Os dados são da análise da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), com base nas informações do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).

O último mês do ano encerrou com saldo de empregos negativo, já que 3.679 vagas deixaram de existir, diante da contratação de 35.435 trabalhadores e demissão de 39.108.

A região metropolitana de São Paulo fechou 2013 com saldo de 13.129 empregados formados no comércio, com efetivação de 561.590 trabalhadores e dispensa de 548.461 nos doze meses, o menor resultado da série histórica, iniciada em 2008. 

De acordo com a FecomercioSP, o resultado anual só não foi pior diante da leve recuperação do mercado de trabalho entre agosto e novembro, apesar da percepção dos agentes econômicos não ter sido favorável. Para este ano, entretanto, a entidade acredita que a Copa do Mundo no Brasil e as eleições no segundo semestre devem favorecer a contratação formal de trabalhadores, superando o desempenho de 2013.

A atividade de supermercados se destacou em 2013, com o maior número de contratações e demissões, aos 159.719 e 154.207, respectivamente. As lojas de vestuário, tecidos e calçados vieram em seguida, com 108.939 efetivações e 108.293 demissões.

A rotatividade média do comércio varejista na região foi de 4,6%, com liderança dos supermercados, aos 5,2%.

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